Criado em uma geração em que os jogos eram pouco mais complexos do que os tipo Pac-Man (que completou 30 anos essa semana), Allejo, do game International Superstar Soccer (ISS) vivia à sombra de Janco Tiano, um exímio goleador da geração anterior em Fifa Soccer.
Rapidamente, o jogador se firmou no ataque titular da seleção brasileira que contava com a segurança de Vicento e Paco na zaga, o inesquecível Ferreira na lateral esquerda, Beranco erguendo a camisa 10 e ninguém menos que Da Silva, a muralha canarinho. Além, é claro, de Gomez, inseparável companheiro de Allejo no ataque da Seleção.
Dono de um faro de gol sem igual, Allejo conseguia fazer tudo o que os demais jogadores do ISS faziam, mas com um ponto adicional: ele era muito mais rápido...
Duvido que alguém seja capaz de dizer quantos gols fez com Allejo, seja de cobertura, do meio campo, de bicicleta, olímpico, ou até mesmo com uma FORTE BOMBA (na versão pirata do Campeonato Brasileiro do ISS) que furava a rede adversária.
E é por essas e outras que todos que tiveram a oportunidade e a honra de ter Allejo no time tem em suas lembranças um monumento erguido não só ao camisa 7 do Brasil, mas ao período de grande diversão em tempos que não voltam.
Se Allejo fosse real, teria uns 41 anos hoje em dia.
Fala, Will! Obrigado por referenciar o Resenha Esportiva na sua postagem! Esse texto é um grande orgulho para nós que fazemos o site, afinal de contas Allejo é um ícone.
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